Um Relato de O Céu e o Inferno, obra de Allan Kardec, nos apresenta a comunicação do Espírito da Senhora Anais Gourdon. Neste Relato de O Céu e o Inferno, o espírito comunicante equivaleria a ordem de Espíritos Felizes e fala com uma linguagem doce e poética. Senhora Anais Gourdon se comunica com o intuito de acalmar seus familiares que sofrem a angústia da partida. O Espírito, porém, pede para que não lamentem sua passagem, pois fora linda para ser lembrado com lágrimas. O E

Muitas crenças utilizam o conceito absolutista do céu e inferno, embora este seja um modelo que subestime a justiça divina, que é muito mais perfeita do que um simples julgamento onde são pesados os prós e os contras e onde existe um veredito único e imutável. Precisamos entender que existe um dinamismo muito grande, tanto em nossas existências quanto nesta justiça, que faz com que as fronteiras e os limites entre o céu e o inferno sejam tão flexíveis quanto e diretamente rel

Joice Pereira Desde crianças temos a imagem construída em nossas mentes de um lugar incrível que vamos ao morrer se formos bons ou um lugar terrível se formos pessoas más. A ideia material de céu e inferno vem mistificada para ser temida pelo homem e quem sabe, incentivá-lo a seguir o que as religiões tradicionais vem a pregar, que é fazer o bem para ser recompensado. Para o Espiritismo não há um céu ou inferno, que vamos ao morrer. Na realidade acreditamos que existem estado

Joice Pereira Entre “Céu” e o “Inferno” podemos dizer que existe a Consciência. A medida que adquirimos a consciência de que nossos atos refletem no que seremos e para "onde" iremos, o céu e o inferno se tornam uma questão de escolha. As pessoas que buscam na vida material serem justas, honestas e solidárias, dificilmente viverão um Inferno em vida, pois já tem ciência de que tudo são provas para o seu próprio aprimoramento, lapidações, e são gratas pelas oportunidades, por m

Autor Desconhecido Reprodução Deus em sua perfeição suprema, sendo a concepção da bondade e da caridade, só pode ter criado os Espíritos para um dia usufruírem da sua glória, e não para condená-los a sofrimentos eternos. É lógico concluir que as penas eternas são incompatíveis com a justiça do Pai. A criação do inferno cristão se origina das concepções pagãs das penas e gozos eternos ,com uma grande dose de exagero. Deus condenaria sem piedade seus filhos maus a expiarem para