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A Justiça Divina



Fernanda Oliveira


“A Justiça consiste em cada um respeitar o direito dos demais.” – questão 875 de O Livro dos Espíritos

A vida em sociedade impõe direitos e deveres recíprocos para o bem da coletividade. As leis humanas são elaboradas, conforme a constituição de cada país, por órgãos próprios denominados de Poder Executivo, as leis de Deus estão impressas em nossa consciências e, apesar de eternas e imutáveis , são compatíveis com o nosso grau de adiantamento, conforme elucida a questão 621 de O Livro dos Espíritos.

A lei natural é a lei de Deus e é a única verdadeira para a felicidade do homem. A lei divina é neutra e devolve o que você dá. A justiça consiste no respeito aos direitos de cada um.

A Justiça Divina se faz pelo tribunal da consciência, dotado de livre arbítrio, ou seja, da liberdade de escolha, é o espírito o construtor de seu destino.Somos julgados por nosso próprio julgamento. Nossos sofrimentos são resultados de nossa condutas errôneas e indevidas no mundo terreno: “ a cada um segundo as suas obras.”

Dotado do livre arbítrio, ou seja, da liberdade de escolha, é o espírito o construtor de seu próprio destino. Deus espera que cada um faça a sua parte de acordo com as suas possibilidades.

Nossas ações sejam boas ou más ficam nos arquivos do inconsciente. Somos sempre autores de nossos sofrimentos ou da nossa felicidade e paz.

Somos nós os juízes de nos mesmos. Trazemos em nos mesmos o céu e o inferno, pelo estado da nossa própria consciência.

O caminho do bem é o único caminho para a evolução , quanto mais praticamos o bem, mais crédito adquirimos. É só o melhoramento serio , efetivo, com comprometimento e sincero no bem que será recurso para nos encontramos e conectarmos com a sintonia divina.

A lei Divina é soberanamente justa, na Justiça Divina cada um responde por si mesmo; cada um responderá por todo o mal que tiver ocorrido por causa do bem que deixou de fazer. A Justiça Divina não irá condenar o ser pelos seus erros cometidos, pois o erro faz parte da escolha, do livre arbítrio.E os erros servem como mecanismos de aprendizagem que ajudam no discernimento do certo e do errado.Cada um responderá pelas suas atitudes , escolhas e pelo seu conhecimento.

Podemos, assim afirmar que, na Justiça Divina, o juiz e as leis estão na própria consciência e a nossa felicidade e progresso não dependem do exterior, mas sim das condições intimas que cada um atingiu na escala evolutiva.Somos os únicos responsáveis pela nossa realização.

Vamos caminhando procurando sempre lutando para cada dia sermos melhores seguindo e fazendo o bem com muitas energias positivas.

“O amor que se faz,apaga o mal que fez.” ( Divaldo Franco)

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