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Déjà-vu em uma explicação Espírita



Estranho! Essa praça não era assim. Era um pouco diferente, tinha mais árvores e espaços para as crianças brincarem. Quando foi mesmo que tudo mudou? Nossa! Como termina essa conversa? Por que estamos aqui de novo, falando da mesma coisa? Os franceses chamam isso de DÉJÀ-VU, traduzindo, JÁ VISTO.

Você está ciente de tudo que vai acontecer e parece que tudo se repete cena a cena até o final. Um passado desconhecido, um presente e futuro bem próximos te confundem. Tudo passa num piscar de olhos e o que fica é uma sensação quase mística desta experiência que instiga cientistas e curiosos. Muitos estudiosos creem que a tese é que a mente acessa as lembranças na mesma fração de segundo em que elas são gravadas. E isso causa uma ilusão perene: o presente fica parecendo uma memória. É como se você vivesse o tempo todo no seu passado. Déjà vu? C'est fini! (Já visto? Acabou!). Assim, é viver instantes de Déjà-vu. De acordo com alguns cientistas americanos, neurônios em um centro de memória no cérebro chamada hipocampo traça um mapa mental de novos lugares e experiências, armazenando-os para uso futuro. No entanto, quando duas experiências começam a ficar parecidas, esses mapas se sobrepõem.

O que explica esse fenômeno? Engano do cérebro, ilusão da memória…? Na verdade, a ciência ainda não tem nenhuma conclusão sobre o que ocorre com pessoas que relatam já ter vivido uma ou mais vezes um déjà-vu.


Na espiritualidade, encontraremos explicações diferentes do que dizem as teses da ciência. O espiritismo explica que estas visões são lembranças de momentos vividos em outras vidas. Sabemos que nós somos espíritos reencarnados em constante evolução, e por isso muitas lembranças de outras vidas ficam gravadas no nosso perispírito (invólucro fluídico que, para os espíritas, liga o espírito ao corpo) e retornam à nossa mente quando vemos alguma imagem, ouvimos um som, sentimos um cheiro ou sentimos uma sensação. Nossas lembranças não são totalmente apagadas, caso contrário nunca iríamos evoluir com os aprendizados das vidas passadas. Nosso universo está sempre agindo para nos estimular e favorecer o autoconhecimento. Se viver um Déjà-vu, respire e agradeça por este momento.

Joanna de Ângelis explica que “O Ser real é constituído de corpo, mente e espírito. Dessa forma, uma abordagem psicológica para ser verdadeiramente eficaz deve ter uma visão holística do ser, tratando de seu corpo (físico e periespirítico), de sua mente (consciente, inconsciente e subconsciente) e de seu espírito imortal que traz consigo uma bagagem de experiências anteriores à presente existência e está caminhando para a perfeição Divina.”

O Déjà-vu nos permite acessar informações de outras encarnações. Sabe aquela pessoa que você acabou de conhecer e parece que já conhece há anos? Pois bem, você pode conhecê-la há anos ou até séculos.

“Estou com a impressão que te conheço de algum lugar…”, “Acho que já estive aqui antes…”, “Este lugar não me é estranho…” Mais de 60% das pessoas já experimentaram essa sensação. Mais comuns em jovens entre 15 e 25 anos e os “déjà-vus” mais comuns ocorrem quando conhecemos pessoas e visitamos locais que teoricamente nunca estivemos antes.

O Déjà-vu é mais que uma sensação, experimento, impressão ou ciência. Déjà-vu é o encontro do passado com o presente.

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Aprenda mais sobre o tema Esquecimento do Passado lendo o artigo escrito por Rafaela Paes clicando aqui.

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