Filme espírita "Deixe-me Viver" é pirateado
O filme espírita “Deixe-me Viver”, lançado no final de 2016, obteve grande repercussão nas redes sociais e isso se refletiu no sucesso do longa-metragem nos cinemas. Em razão disso, o filme ganhou espaço e conseguiu, com êxito, seguir os passos convencionais e legais após sair do cinema: ingressar nos serviços streaming e on demand, sendo disponibilizado para aluguel no Youtube, NOW e Vimeo.
Ocorre que infelizmente o filme foi pirateado e está sendo ilegalmente vendido em algumas cidades do Brasil, o que faz com que muitas pessoas deixem de alugar o filme de forma legal. Tal atitude, além de criminosa é imoral e prejudica a produção envolvida no filme, pois é com o retorno financeiro dos ingressos vendidos no cinema e dos alugueis, que é pago aquilo que foi gasto na produção do filme. Sem este dinheiro, a produção fica com dúvidas e isso faz com que não haja possibilidade financeira de novos filmes, logo, haverá menos filmes espíritas no mercado cinematográfico e consequente menos divulgação espírita nos cinemas.
A pirataria envolvida no filme não ajuda a divulgar o espiritismo a quem não pode pagar para assistir no cinema ou alugar, como muitos pensam, mas prejudica a Doutrina Espírita vazando um conteúdo inédito e protegido de forma ilegal e criminosa, fazendo com que terceiros sem qualquer envolvimento com a produção lucrem enquanto os envolvidos ficam a ver navios e deixem de investir no cinema espírita.
Também é lamentável que para popularizar o filme pirata e fazer com que seja mais vendável, os responsáveis pela pirataria dizem ser uma obra de Chico Xavier, o que chama a atenção da população desatenta, que acredita ser uma obra de Chico e compra sem saber que a história, em verdade, é de Luiz Sérgio, um nome conhecido dos espíritas mas desconhecido das massas. Ou seja, mais uma prova de que a intenção não é ajudar a Doutrina, pois o DVD pirata é vendido com informações adulteradas apenas para chamar atenção das pessoas usando um nome popular e aclamado pelo povo.
Solicitamos que os irmãos espíritas e não espíritas que tiverem acesso ao conteúdo pirata, não o adquiram. Procurem alugar o filme original nos serviços streaming. Quem não puder alugar, poderá assistir ao filme gratuitamente em exibições abertas nos centros espíritas, que alugaram o filme para transmiti-lo ao público, caso seu centro não tenha transmitido, solicite aos dirigentes que aluguem ao filme e façam uma transmissão gratuita para os frequentadores.
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