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Dia de Solidariedade à Palestina



Em 29 de novembro de 1947 foi aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas a Resolução nº 181, chamada de Plano de Partilha da Palestina, que visava dividir o que ainda restava da região após sua separação para a construção da Transjordânia, no ano de 1922. A partir de então, a Palestina foi dividida em um estado judeu e um estado árabe.


A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não tenha ficado satisfeita com questões de restrição à imigração de judeus da Europa e aos limites territoriais do futuro estado judeu. Já os árabes palestinos foram totalmente contra. Com isso, alguns meses depois, em 14 de maio de 1948, foi declarada a independência do Estado de Israel, ao que os estados árabes reagiram de forma imediata. Nascia a primeira guerra árabe-israelense... E isso, só para mencionar a história recente.


Do ponto de vista espiritual, nos conta Emmanuel, por meio de Chico Xavier, no livro ''A Caminho da Luz'' que “depois da debandada dos espíritos que não poderiam permanecer em Capela, milhares desses espíritos reencarnaram no planeta Terra, em lugares diferentes, para dar impulso positivo ao progresso do homem. Assim, os degredados formaram quatro grandes grupos que assim foram divididos: os árias da Europa, a civilização no Egito, o povo de Israel e as castas da Índia. Isso aconteceu há mais ou menos doze mil anos”.


Esses povos relembravam intimamente sua residência em um planeta mais adiantado e a queda para o planeta de sofrimento, que é a Terra. Acredita-se que “sejam os mesmos espíritos que vem há milênios reencarnando na mesma região, carregando dentro de si o mesmo ódio ao inimigo em comum [...]. Essas idas e vindas entre o mundo espiritual e o material se fazem com tanta naturalidade que esses espíritos já não tem mais consciência se estão encarnados ou desencarnados”.


Na Terra Santa, como é chamada, os problemas e guerras modificaram até as paisagens, pois, o que nos tempos de Jesus era verdejante, hoje é árido. Além disso, nos conta Humberto de Campos, no livro ''Brasil, coração do mundo, pátria do Evangelho'', que os problemas causados pelo homem levaram Jesus a transferir a árvore do Evangelho para um novo país, o Brasil.


Os problemas do local já nos são muito conhecidos, afinal de contas, estão nos telejornais diários a que assistimos, e não temos o intuito de apenas abordar questões negativas sobre o tema. No dia em que se comemora a partilha da Palestina, queremos apenas lembrar que nós espíritas temos o dever de enviar nossos melhores pensamentos para nossos irmãos que ainda guerreiam em nome de Deus. Precisamos acreditar que a Terra Santa ainda é impregnada pelos fluidos do nosso querido Mestre Jesus e nem a guerra, nem o ódio, nem as revoltas, serão capazes de apagar os seus sinais, fazendo desaparecer antes a discórdia entre os seus habitantes.


Oremos pelo mundo, façamos nossa parte como Pátria escolhida, e enviemos a eles os mais sublimes sentimentos de paz, união, tolerância, amor, respeito e gratidão. No dia da solidariedade com o povo palestino, elevemos nossos pensamentos ao Alto, pedindo pelo fim das guerras, pelo fim do sofrimento, pelo fim do desamor entre irmãos. Comecemos dentro de nós a transição energética de nosso planeta. Comecemos a plantar o amor dentro do nosso coração e o emanemos ao mundo... A gente pode, a gente vai conseguir.


Muita paz, querido planeta azul!

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