Resenha: Suicídio - A Falência Da Razão
Carina André
O livro “Suicídio – A Falência da Razão”, faz parte da seleção de livros distribuídos pelo Clube do Livro Letra Espírita em Fevereiro/19. A obra foi disponibilizada para assinantes do plano Doutrinário e nela, o autor do Livro Luiz Gonzaga Pinheiro é natural de Fortaleza/CE, onde exerce a profissão de professor de Ciências e de Matemática, na rede pública do Estado. Pai de dois filhos, o autor se formou em Engenharia pela Universidade Federal do Ceará e licenciou-se em Ciências pela Universidade estadual do Ceará.
Palestrante e doutrinador, Luiz conheceu o espiritismo na adolescência por pura curiosidade sobre as atividades de uma casa espírita. Após os avisos de seus amigos espirituais sobre sua tarefa na área da literatura espírita, escreveu seu primeiro livro e hoje, Luiz Gonzaga possui mais de 20 livros publicados.
Em “Suicídio – A Falência da Razão”, aprenderemos que os momentos de crise são identificados em meio à desorganização mental, geralmente embasada no estresse e sensação de incapacidade de solucionar os problemas da Vida. O suicídio não é uma escolha aleatória, ele acontece devido a fragilidade do espírito encarnado quando a dor é superior aos recursos para lidar com ela.
O livro aborda o tema suicídio com grande profundidade mostrando fatos e relatos de espíritos que cometeram suicídio. O livro abrange este tema referenciando outros livros trechos e frases de obras que contém o tema suicídio tais como “O livro dos Espíritos”, entre outros. Com grande profundidade mostra várias características de um suicida, as formas de como identificar e agir anexando sites e ajudas psicológicas, para uma pessoa em estado sentimental profundo.
Mostrando para onde vai e o que acontece com um espirito quando ele comete o suicídio, citando a Mãe de Jesus com sua Legião de Servos resgatando e auxiliando os espíritos fracos e cansados.
Aprendemos que o suicídio surge quando uma pessoa acredita que não há solução para seus problemas. Esse tipo de pensamento pode vir à mente em momentos de crise e de grande desespero.
Nos conscientizamos que a vida, amigo, é uma sinfonia divina. Nela há ritmo, harmonia, melodia e pausas. Procuremos dançar conforme a música: façamos o melhor que pudermos a cada passo. Bailemos sempre no compasso que Deus, o maestro divino, preparou para sua apresentação. Cada partitura é única. A sua é essa jamais deixe o palco sem a música haver terminado. Não deixe a orquestra sentir-se inútil por falta de dançarino, domine o salão, salte, rodopie, deslize, encante-se com a música, porque Deus é maestro e Ele quer sua Vitória.
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